JOSEINES
quarta-feira, 4 de maio de 2016
sexta-feira, 18 de março de 2016
“Se alguém quiser vir após Mim..." Mt 16,24
(Ir. Ana Peng, SSpS é de China onde carrega a cruz, ao seu lado esquerdo é Ir. Esterlina Semu, SSpS é de Indonesia, ambas são missionárias Servas do Espirito Santo)
“Na
Cruz de Cristo, está todo o amor de Deus, está a sua imensa Misericórdia. E
este é um amor em que podemos confiar, em que podemos crer. Confiemos em Jesus,
abandonemo-nos a Ele, porque nunca desilude ninguém! Só em Cristo morto e
ressuscitado encontramos a salvação e a redenção.”
“Se alguém quiser vir após Mim, renegue-se a si mesmo, tome a sua cruz e
siga-Me” (Mt 16, 24).
Encontramo-nos aqui animados pela
convicção de que a via-sacra do Filho de Deus não foi um simples caminhar para
o lugar do suplício. Acreditamos que cada passo do Condenado, cada gesto e
palavra d’Ele, e tudo o mais que foi vivido e realizado por quantos tomaram
parte neste drama, continua incessantemente a falar-nos. Cristo, mesmo no seu
sofrimento e na sua morte, desvenda-nos a verdade acerca de Deus e do homem.
Neste Ano onde dedica ao Deus
Misericordioso, queremos refletir mais intensamente no conteúdo daquele
acontecimento, para que fique gravado, com uma força nova, nas nossas mentes e
nos nossos corações e daí brote a graça duma autêntica participação.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Senhor, ensina-nos os Seus caminhos
“Os consagrados e as consagradas são chamados a ser sinal concreto desta proximidade de Deus, desta partilha com a condição de fragilidade, de pecado e de feridas do homem do nosso tempo. Todas as formas de vida consagrada, cada uma segundo suas características, são chamadas a estar em estado permanente de missão” Papa Francisco
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
quarta-feira, 30 de julho de 2014
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
JESUS ACOLHE AS CRIANÇAS
Jesus gosta de estar com as crianças. Ele as convida a estar com Ele, conversa com elas e as ouve. Ele as abraça e as coloca no colo. Os discípulos de Jesus tentam mandar embora as crianças, mas Jesus lhes diz que as deixem ficar com Ele, que as crianças são uma parte importante de Sua família
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
O serviço é a alma da fraternidade que edifica a paz.
Nós,
cristãos, acreditamos que, na Igreja, somos membros uns dos outros e todos
mutuamente necessários, porque a cada um de nós foi dada uma graça, segundo a
medida do dom de Cristo, para utilidade comum (cf. Ef 4, 7.25; 1 Cor 12, 7).
Cristo veio ao mundo para nos trazer a graça divina, isto é, a possibilidade de
participar na sua vida. Isto implica tecer um relacionamento fraterno,
caracterizado pela reciprocidade, o perdão, o dom total de si mesmo, segundo a
grandeza e a profundidade do amor de Deus, oferecido à humanidade por Aquele
que, crucificado e ressuscitado, atrai todos a Si: «Dou-vos um novo mandamento:
que vos ameis uns aos outros; que vos ameis uns aos outros assim como Eu vos
amei. Por isto é que todos conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes
uns aos outros» (Jo 13, 34-35). Esta é a boa nova que requer, de cada um, um
passo mais, um exercício perene de empatia, de escuta do sofrimento e da
esperança do outro, mesmo do que está mais distante de mim, encaminhando-se
pela estrada exigente daquele amor que sabe doar-se e gastar-se gratuitamente
pelo bem de cada irmão e irmã.
Cristo
abraça todo o ser humano e deseja que ninguém se perca. «Deus não enviou o seu
Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele»
(Jo 3, 17). Fá-lo sem oprimir, sem forçar ninguém a abrir-Lhe as portas do
coração e da mente. «O que for maior entre vós seja como o menor, e aquele que
mandar, como aquele que serve – diz Jesus Cristo –. Eu estou no meio de vós
como aquele que serve» (Lc 22, 26-27). Deste modo, cada actividade deve ser
caracterizada por uma atitude de serviço às pessoas, incluindo as mais
distantes e desconhecidas. O serviço é a alma da fraternidade que edifica a
paz.
Que
Maria, a Mãe de Jesus, nos ajude a compreender e a viver todos os dias a fraternidade
que jorra do coração do seu Filho, para levar a paz a todo o homem que vive
nesta nossa amada terra.
Vaticano,
8 de Dezembro de 2013.
PAPA
FRANCISCO FRANCISCUS
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