sábado, 18 de julho de 2009

VIM TRAZER O FOGO

(Jesus diz; Eu vim trazer fogo à terra e que quero eu senão que ele arda' (Lc, 12,49)
O fogo de Jesus Cristo é o amor ao próximo. O homem quando se ama a si até ao ponto de esquecer-se de Deus, destoí-se num suicídio. Quando ama a Deus até desprazer o seu egoísmo, constrói a cidade de Deus, edifica de pedras vivas no amor.
Todos nós construímos e destruímos. Tudo depende do amor ou do egoísmo.

Deus fez-se Homem para semear o amor. É a paixão de cristo. ser cristão significa amar. E amar é dar-se como Deus quer e como o próximo necessita. Não apenas como a mim agrada ou aos outros.

( O nosso mundo)
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: “Agora, parto para aquele que me enviou, e nenhum de vós me pergunta: ‘Para onde vais?’ Mas, porque vos disse isto, a tristeza encheu os vossos corações. No entanto, eu vos digo a verdade: É bom para vós que eu parta; se eu não for, não virá até vós o Defensor; mas, se eu me for, eu vo-lo mandarei. E quando vier, ele demonstrará ao mundo em que consistem o pecado, a justiça e o julgamento: o pecado, porque não acreditaram em mim; a justiça, porque vou para o Pai, de modo que não mais me vereis; e o julgamento, porque o chefe deste mundo já está condenado”.
(João 16,5-11)
Receber o Espírito Santo significa nascer de novo.
João 3:5-7 “Jesus respondeu: Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te admires de eu te haver dito: Necessário vos é nascer de novo.”

João 7:18 “Quem fala por si mesmo busca a sua própria glória; mas o que busca a glória daquele que o enviou, esse é verdadeiro, e não há nele injustiça.”
O mundo se lhes apresenta como um adversário formidável e, sem Jesus, sentem-se indefesos diante do mundo. Para Jesus, entretanto, a presença e a ajuda do Espírito farão mais bem aos discípulos do que a sua própria presença física. Enquanto se apóiam nesta presença física, jamais aprenderão a assumir sua plena responsabilidade nem terão a própria autonomia que surge da convicção interior. Convém-lhes que se vá, para poderem agir por si mesmos sob o impulso do Espírito.

O mundo ou o sistema injusto se ergueu em juiz de Jesus e o condenou como a um criminoso. O Espírito vai abrindo de novo o processo para pronunciar a sentença contrária. Os que se fizeram juízes são os culpados; o condenado por eles tinha a razão de sua parte e, em conseqüência, o sistema que se atreveu a cometer semelhante injustiça, está condenado por Deus.

O mundo se resumia aqui no círculo dirigente que condenou a Jesus. Seu pecado é “o pecado do mundo”, que consiste em impedir a realização do projeto do criador, reprimindo ou suprimindo a vida; esse pecado alcançou sua máxima expressão na rejeição de Jesus, o doador da vida.

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